quinta-feira, 21 de abril de 2016

21 de Abril
Estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera. (Rm 4.21.)

Lemos que Abraão, embora vendo seu corpo já amortecido, não desanimou, porque não estava olhando para si, mas para o Todo-Poderoso.

Ele não vacilou ante a promessa, mas ficou firme, e não se deixou esmagar pela grandeza da bênção a ele prometida; e quanto mais as dificuldades surgiam, em vez de fraquejar, ele se fortalecia, robustecendo-se ainda mais; glorificando a Deus por Sua suficiência, e estando “plenamente convicto” de que Ele era não apenas capaz, mas … abundantemente capaz, generosamente capaz, capaz com recursos ilimitados, infinitamente capaz de “cumprir o que prometera”.

Ele é um Deus de recursos infinitos.
 Nós é que somos limitados.
O nosso pedir, o nosso pensar e o nosso orar são muito pequenos; nossas expectativas são muito limitadas.

Ele quer elevar-nos a uma noção mais alta e atrair-nos a uma expectativas maior e uma apropriação maior dos Seus recursos.

Ah, e trataremos a Deus com descaso? Não há limite para o que podemos pedir e esperar do nosso glorioso El-Shaddai; só há uma medida dada para a Sua bênção, e é “segundo o poder que em nós opera”. —A. B. Simpson

“Suba à casa do tesouro das bênçãos, pela escada feita de promessas divinas.
Com uma promessa, como se fosse uma chave, abra a porta das riquezas da graça e favor de Deus.”

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