25 de Abril
A fé é … a convicção de fatos que se não vêem. (Hb 11.1.)
A fé verdadeira coloca a sua carta na caixa do correio e a deixa ir.
A
desconfiança a segura por uma ponta, e fica imaginando por que a
resposta não vem.
Eu tenho algumas cartas na minha escrivaninha,
escritas já há semanas, mas, como não havia muita certeza quanto ao
endereço ou ao conteúdo, não foram postas no correio.
Ainda não cumpriram nada, quer a meu favor, quer dos outros.
E nunca
terão nenhuma finalidade, enquanto não saírem das minhas mãos e não
forem entregues ao correio. Assim acontece quando temos fé verdadeira.
Entregamos o problema a Deus; e Ele então opera.
É tão boa aquela
passagem no Salmo 37: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o
mais ele fará.” Mas Ele nunca poderá fazer nada, se não Lhe fizermos a
entrega.
Fé é tomar para si as dádivas oferecidas por Deus.
Nós podemos crer, entregar e descansar; mas não compreenderemos todo o
alcance da bênção que é nossa, enquanto não começarmos a receber, e
assumirmos a atitude de permanecer ali e tomar posse. — Days of Heaven
upon Earth
Um servo de Deus, Dr. Payson, quando jovem, escreveu a uma mãe idosa,
oprimida por grande ansiedade a respeito da condição de um filho seu:
“A senhora se angustia demais por ele.
Depois de ter orado por ele, como tem feito, e de o ter entregado a
Deus, não deveria então parar de sentir ansiedade?
O mandamento: ‘Não
estejais inquietos por coisa alguma’ é ilimitado; e assim também a
palavra: ‘Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade’.
Se lançamos as nossas cargas sobre outra pessoa, será que elas
continuam pesando sobre nós? Se voltamos com elas do trono da graça, é
evidente que não foram deixadas lá.
Com referência a mim mesmo, tenho feito disto um teste para minhas
orações: se depois de entregar qualquer problema a Deus eu posso, como
Ana, voltar com um semblante que já não está triste, um coração que não
está mais sob peso e ansiedade, tomo isto como prova de que orei com fé;
mas se trago comigo o meu fardo, concluo que a fé não foi posta em
prática.”
segunda-feira, 25 de abril de 2016
quinta-feira, 21 de abril de 2016
21 de Abril
Estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera. (Rm 4.21.)
Lemos que Abraão, embora vendo seu corpo já amortecido, não desanimou, porque não estava olhando para si, mas para o Todo-Poderoso.
Ele não vacilou ante a promessa, mas ficou firme, e não se deixou esmagar pela grandeza da bênção a ele prometida; e quanto mais as dificuldades surgiam, em vez de fraquejar, ele se fortalecia, robustecendo-se ainda mais; glorificando a Deus por Sua suficiência, e estando “plenamente convicto” de que Ele era não apenas capaz, mas … abundantemente capaz, generosamente capaz, capaz com recursos ilimitados, infinitamente capaz de “cumprir o que prometera”.
Ele é um Deus de recursos infinitos.
Nós é que somos limitados.
O nosso pedir, o nosso pensar e o nosso orar são muito pequenos; nossas expectativas são muito limitadas.
Ele quer elevar-nos a uma noção mais alta e atrair-nos a uma expectativas maior e uma apropriação maior dos Seus recursos.
Ah, e trataremos a Deus com descaso? Não há limite para o que podemos pedir e esperar do nosso glorioso El-Shaddai; só há uma medida dada para a Sua bênção, e é “segundo o poder que em nós opera”. —A. B. Simpson
“Suba à casa do tesouro das bênçãos, pela escada feita de promessas divinas.
Com uma promessa, como se fosse uma chave, abra a porta das riquezas da graça e favor de Deus.”
Estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera. (Rm 4.21.)
Lemos que Abraão, embora vendo seu corpo já amortecido, não desanimou, porque não estava olhando para si, mas para o Todo-Poderoso.
Ele não vacilou ante a promessa, mas ficou firme, e não se deixou esmagar pela grandeza da bênção a ele prometida; e quanto mais as dificuldades surgiam, em vez de fraquejar, ele se fortalecia, robustecendo-se ainda mais; glorificando a Deus por Sua suficiência, e estando “plenamente convicto” de que Ele era não apenas capaz, mas … abundantemente capaz, generosamente capaz, capaz com recursos ilimitados, infinitamente capaz de “cumprir o que prometera”.
Ele é um Deus de recursos infinitos.
Nós é que somos limitados.
O nosso pedir, o nosso pensar e o nosso orar são muito pequenos; nossas expectativas são muito limitadas.
Ele quer elevar-nos a uma noção mais alta e atrair-nos a uma expectativas maior e uma apropriação maior dos Seus recursos.
Ah, e trataremos a Deus com descaso? Não há limite para o que podemos pedir e esperar do nosso glorioso El-Shaddai; só há uma medida dada para a Sua bênção, e é “segundo o poder que em nós opera”. —A. B. Simpson
“Suba à casa do tesouro das bênçãos, pela escada feita de promessas divinas.
Com uma promessa, como se fosse uma chave, abra a porta das riquezas da graça e favor de Deus.”
domingo, 17 de abril de 2016
17 de Abril
Qual entre todos estes não sabe que a mão do Senhor fez isto? (Jó 12.8.)
Há anos achou-se na África um dos mais magníficos diamantes da história. Foi oferecido ao Rei da Inglaterra, para fulgurar na sua coroa.
O Rei enviou-o a Amsterdam para ser lapidado, e foi posto nas mãos de um especialista.
E o que fez ele? Tomou a valiosa gema e fez nela uma marca. Então deu-lhe com seu instrumento um golpe seco. E pronto, lá estava a soberba pedra dividida em dois pedaços! Que imprudência, que desperdício, que descaso criminoso! De modo algum.
Por dias e semanas aquele golpe havia sido estudado e planejado. Desenhos e modelos haviam sido feitos da pedra. Suas qualidades, seus defeitos, as linhas do corte, tudo havia sido estudado com extremo cuidado.
O homem a quem ela estava entregue era um dos mais hábeis lapidários do mundo. Então aquele golpe foi um erro? Absolutamente. Foi o clímax do engenho do lapidário.
Quando ele desferiu o golpe, fez aquilo que traria a pedra à sua mais perfeita forma, brilho e esplendor.
Aquele golpe que parecia arruinar a magnífica preciosidade, era na verdade a sua redenção. Pois daquelas duas metades saíram as duas soberbas gemas que o olho hábil do lapidário enxergou escondidas na pedra bruta que veio da mina.
Assim, às vezes Deus deixa cair sobre a nossa vida um golpe cortante. O sangue jorra. Os nervos retraem-se. Nossa alma grita em agonia. O golpe nos parece um grande erro. Mas não é. Pois somos para Deus uma jóia preciosíssima.
E Ele é o mais hábil lapidário do universo. Um dia iremos fulgurar no diadema do Rei.
Agora, enquanto estamos na Sua mão, Ele sabe exatamente como lidar conosco.
Não recairá sobre nós nenhum golpe que não seja permitido pelo amor, o qual, das suas profundezas, opera bênçãos e enriquecimentos espirituais que nunca vimos nem procuramos. — James H. MacConkey
Num dos livros de Jorge MacDonald aparece este fragmento de conversa: “Eu imagino por que Deus me fez”, disse o Sr. F. “Estou certo de que não adiantou nada fazer-me!”
“Talvez não tenha adiantado muito ainda”, disse D., “mas Ele ainda não acabou de fazer você.
Ele ainda o está fazendo; e você está questionando o processo.” Se os homens apenas cressem que estão no processo de criação, e consentissem em ser feitos — em deixar o Criador moldá-los como o oleiro ao barro, submetendo-se aos movimentos da sua roda — dentro de pouco tempo estariam louvando a Deus pelas vezes que a Sua mão os pressionou, mesmo que lhes tivesse causado dor; e por vezes, não seriam apenas capazes de crer, mas reconheceriam o fim que Deus tem em vista, que é trazer um filho à glória.
Qual entre todos estes não sabe que a mão do Senhor fez isto? (Jó 12.8.)
Há anos achou-se na África um dos mais magníficos diamantes da história. Foi oferecido ao Rei da Inglaterra, para fulgurar na sua coroa.
O Rei enviou-o a Amsterdam para ser lapidado, e foi posto nas mãos de um especialista.
E o que fez ele? Tomou a valiosa gema e fez nela uma marca. Então deu-lhe com seu instrumento um golpe seco. E pronto, lá estava a soberba pedra dividida em dois pedaços! Que imprudência, que desperdício, que descaso criminoso! De modo algum.
Por dias e semanas aquele golpe havia sido estudado e planejado. Desenhos e modelos haviam sido feitos da pedra. Suas qualidades, seus defeitos, as linhas do corte, tudo havia sido estudado com extremo cuidado.
O homem a quem ela estava entregue era um dos mais hábeis lapidários do mundo. Então aquele golpe foi um erro? Absolutamente. Foi o clímax do engenho do lapidário.
Quando ele desferiu o golpe, fez aquilo que traria a pedra à sua mais perfeita forma, brilho e esplendor.
Aquele golpe que parecia arruinar a magnífica preciosidade, era na verdade a sua redenção. Pois daquelas duas metades saíram as duas soberbas gemas que o olho hábil do lapidário enxergou escondidas na pedra bruta que veio da mina.
Assim, às vezes Deus deixa cair sobre a nossa vida um golpe cortante. O sangue jorra. Os nervos retraem-se. Nossa alma grita em agonia. O golpe nos parece um grande erro. Mas não é. Pois somos para Deus uma jóia preciosíssima.
E Ele é o mais hábil lapidário do universo. Um dia iremos fulgurar no diadema do Rei.
Agora, enquanto estamos na Sua mão, Ele sabe exatamente como lidar conosco.
Não recairá sobre nós nenhum golpe que não seja permitido pelo amor, o qual, das suas profundezas, opera bênçãos e enriquecimentos espirituais que nunca vimos nem procuramos. — James H. MacConkey
Num dos livros de Jorge MacDonald aparece este fragmento de conversa: “Eu imagino por que Deus me fez”, disse o Sr. F. “Estou certo de que não adiantou nada fazer-me!”
“Talvez não tenha adiantado muito ainda”, disse D., “mas Ele ainda não acabou de fazer você.
Ele ainda o está fazendo; e você está questionando o processo.” Se os homens apenas cressem que estão no processo de criação, e consentissem em ser feitos — em deixar o Criador moldá-los como o oleiro ao barro, submetendo-se aos movimentos da sua roda — dentro de pouco tempo estariam louvando a Deus pelas vezes que a Sua mão os pressionou, mesmo que lhes tivesse causado dor; e por vezes, não seriam apenas capazes de crer, mas reconheceriam o fim que Deus tem em vista, que é trazer um filho à glória.
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Orou Eliseu e disse: Senhor, peço-te que lhe abras os olhos para que veja
Orou Eliseu e disse: Senhor, peço-te que lhe abras os olhos para que veja. (2 Rs 6.17.)
Esta é a oração que precisamos fazer por nós mesmos e uns pelos outros: “Senhor, abre os nossos olhos para que vejamos”; pois, à nossa volta, como foi com o profeta, estão carros de Deus e seus cavaleiros, esperando para levar-nos a vitórias gloriosas.
E quando os nossos olhos são assim abertos, podemos ver em todos os acontecimentos da vida — grandes ou pequenos, alegres ou tristes — um “carro” para a nossa alma.
Tudo o que nos vem pode tornar-se um carro, se o tratarmos como tal; e por outro lado, a mais leve dificuldade pode ser um peso esmagador e deixar-nos em miséria e desespero, se assim a conside-rarmos.
Cabe a nós mesmos escolher o que cada circunstância será.
Tudo depende não dos acontecimentos em si, mas de como os tomamos.
Se nos deixamos abater em face deles e permitimos que nos esmaguem, tornam-se para nós como o carro de Jaganata, que transportava o ídolo do deus e debaixo do qual os fiéis se lançavam; mas se subimos neles como num carro de vitória e os fazemos carregar-nos para diante e para o alto em triunfo, tornam-se para nós os carros de Deus. — Hannah Whitall Smith
O Senhor não pode fazer muito com o crente abatido; por isso o inimigo procura sempre levar o povo do Senhor ao desespero e ao sentimento de que nada podemos fazer pela nossa situação ou pela situação da igreja.
Alguém já disse que um exército desanimado vai para a batalha com a certeza da derrota.
Precisamos entender melhor estes ataques do inimigo sobre o nosso espírito e aprender como resistir a eles.
Se o inimigo não consegue deslocar-nos da nossa posição, então procura consumir-nos (Dn 7.25) por um cerco prolongado, para que, por fim, pelo total abatimento, emudeça o nosso grito de vitória.
sábado, 9 de abril de 2016
No sossego e na confiança estará a vossa força. (Is 30.15.)
Para conhecermos realmente a Deus é absolutamente necessário haver silêncio em nosso interior. Lembro-me de quando, pela primeira vez, percebi isto.
Havia surgido uma situação de grande emergência em minha vida.
Cada parte do meu ser parecia tremer de ansiedade, e a necessidade de uma ação imediata e decisiva parecia impelir-me com força; no entanto, as circunstâncias eram tais que eu não podia fazer nada, e a pessoa que podia, não fazia um movimento sequer.
Por um pequeno espaço de tempo, foi como se eu fosse ficar em pedaços, por causa do tumulto interior em que me achava; de repente uma voz mansa e delicada segredou no profundo do meu ser: “Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus”.
A palavra veio com poder, e eu atendi. Sujeitei meu corpo a uma grande quietude, obriguei meu conturbado espírito a acalmar-se, olhei para cima e esperei; então “conheci” que era Deus, Deus mesmo, que vinha, naquela emergência e dificuldade, para resolver meu problema; descansei nele.
Foi uma experiência que eu não quereria ter perdido por preço algum; e devo acrescentar também que desta quietude pareceu surgir um novo poder para enfrentar a dificuldade, que em pouco tempo a trouxe a bom termo.
Aprendi então, efetivamente, que em estar quieta estava a minha força. — Hannah Whitall Smith
Existe uma certa passividade que não é indolência, é uma quietude viva, nascida da confiança. Tensão quieta não é confiança. É simplesmente ansiedade reprimida.
Para conhecermos realmente a Deus é absolutamente necessário haver silêncio em nosso interior. Lembro-me de quando, pela primeira vez, percebi isto.
Havia surgido uma situação de grande emergência em minha vida.
Cada parte do meu ser parecia tremer de ansiedade, e a necessidade de uma ação imediata e decisiva parecia impelir-me com força; no entanto, as circunstâncias eram tais que eu não podia fazer nada, e a pessoa que podia, não fazia um movimento sequer.
Por um pequeno espaço de tempo, foi como se eu fosse ficar em pedaços, por causa do tumulto interior em que me achava; de repente uma voz mansa e delicada segredou no profundo do meu ser: “Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus”.
A palavra veio com poder, e eu atendi. Sujeitei meu corpo a uma grande quietude, obriguei meu conturbado espírito a acalmar-se, olhei para cima e esperei; então “conheci” que era Deus, Deus mesmo, que vinha, naquela emergência e dificuldade, para resolver meu problema; descansei nele.
Foi uma experiência que eu não quereria ter perdido por preço algum; e devo acrescentar também que desta quietude pareceu surgir um novo poder para enfrentar a dificuldade, que em pouco tempo a trouxe a bom termo.
Aprendi então, efetivamente, que em estar quieta estava a minha força. — Hannah Whitall Smith
Existe uma certa passividade que não é indolência, é uma quietude viva, nascida da confiança. Tensão quieta não é confiança. É simplesmente ansiedade reprimida.
terça-feira, 5 de abril de 2016
Tirou-me de um poço de perdição
Esperei confiantemente pelo Senhor, Ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro. Tirou-me de um poço de perdição, colocou meus pés sobre uma rocha e firmou os meus passos (Salmos 40.1,2).
Neste salmo, eu imagino Davi se sentindo como se estivesse no fundo do poço, sem conseguir enxergar a saída e gritando lá de dentro para Deus resgatá-lo e colocá-lo em um lugar seguro.
Ninguém quer estar no fundo do poço, concorda?
Quando você está assim, Satanás fica louco para tirar vantagem da situação ao relembrar você de situações dolorosas.
Quando você está deprimido, o alvo do diabo é torná-lo tão miserável e sem esperança, que você nunca mais se levantará para cumprir o chamado de Deus em sua vida.
Se você se encontra no fundo do poço e isso o está impedindo de ser o que Deus quer que você seja; clame a Ele e deixe que Ele o tire dessa situação.
Deus tem uma obra grande para fazer em sua vida, por isso não se entregue. Todo deserto tem um fim, e com você não será diferente.
Você está vivendo algo assim? Está no poço da solidão e tristeza?
Então eu quero te dizer que não entendo a razão de tantas lutas, mas o que eu posso dizer com muita certeza, é que se você esperar confiante em Deus e clamar a Ele, você verá Sua mão poderosa o segurando tirando você dessa situação.
Porém, Ele não fará isso enquanto você não se entregar completamente nas mãos Dele. Deus está provando seu coração e quer ver você saindo vitorioso(a)!
Muitas pessoas passam anos e anos nos "desertos" da vida, sendo que poderiam ficar apenas alguns dias ou meses, mas isso acontece porque elas não se arrependem, não se rendem à vontade de Deus e não obedecem a Sua Palavra. Ao invés disso, só reclamam, e culpam a Deus por tudo.
Não seja assim. Que dos seus lábios saiam apenas palavras de adoração e agradecimento, então, você perceberá que do seu interior começará a brotar uma nova vida, gerada pelo Espírito Santo.
"Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês", diz o Senhor, "planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.
Então vocês clamarão a mim, virão orar a mim, e eu os ouvirei.
Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração" (Jeremias 29:11-13).
Neste salmo, eu imagino Davi se sentindo como se estivesse no fundo do poço, sem conseguir enxergar a saída e gritando lá de dentro para Deus resgatá-lo e colocá-lo em um lugar seguro.
Ninguém quer estar no fundo do poço, concorda?
Quando você está assim, Satanás fica louco para tirar vantagem da situação ao relembrar você de situações dolorosas.
Quando você está deprimido, o alvo do diabo é torná-lo tão miserável e sem esperança, que você nunca mais se levantará para cumprir o chamado de Deus em sua vida.
Se você se encontra no fundo do poço e isso o está impedindo de ser o que Deus quer que você seja; clame a Ele e deixe que Ele o tire dessa situação.
Deus tem uma obra grande para fazer em sua vida, por isso não se entregue. Todo deserto tem um fim, e com você não será diferente.
Você está vivendo algo assim? Está no poço da solidão e tristeza?
Então eu quero te dizer que não entendo a razão de tantas lutas, mas o que eu posso dizer com muita certeza, é que se você esperar confiante em Deus e clamar a Ele, você verá Sua mão poderosa o segurando tirando você dessa situação.
Porém, Ele não fará isso enquanto você não se entregar completamente nas mãos Dele. Deus está provando seu coração e quer ver você saindo vitorioso(a)!
Muitas pessoas passam anos e anos nos "desertos" da vida, sendo que poderiam ficar apenas alguns dias ou meses, mas isso acontece porque elas não se arrependem, não se rendem à vontade de Deus e não obedecem a Sua Palavra. Ao invés disso, só reclamam, e culpam a Deus por tudo.
Não seja assim. Que dos seus lábios saiam apenas palavras de adoração e agradecimento, então, você perceberá que do seu interior começará a brotar uma nova vida, gerada pelo Espírito Santo.
"Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês", diz o Senhor, "planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.
Então vocês clamarão a mim, virão orar a mim, e eu os ouvirei.
Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração" (Jeremias 29:11-13).
sábado, 2 de abril de 2016
Eu sei em quem tenho crido.
Eu sei em quem tenho crido. (2 Tm 1.12.)
“Na tempestade”, disse um velho marujo, “só há uma coisa que se pode fazer — uma só: pôr o navio em determinada posição, e conservá-lo nela.
” Crente, é isso que temos que fazer.
Às vezes, como Paulo, não vemos nem o sol nem as estrelas, e a tempestade que cai não é pequena. Só há uma coisa a fazer — uma só.
A razão não nos pode ajudar; as experiências passadas não nos trazem luz.
Até a oração parece não trazer consolo.
Só resta um caminho.
Temos que pôr a alma em determinada posição, e ali ficar.
Temos que estar escorados no Senhor; e venha o que vier — onda ou vento, trovões ou raios, vagalhões ou rochedos perigosos — não importa o quê, nosso lugar é estar atado ao leme, na certeza de que Deus é fiel; de que ele assumiu um compromisso para conosco em Sua aliança; de que Ele nos tem amor eterno em Cristo Jesus. — Richard Fuller
Melhor lugar não há De pouso e segurança Que os braços do Senhor.
Eu fico ali; Espero ali; Ali me escondo e abrigo; Eu moro ali.
Pois nele achei: Meu Deus, Meus Pai, Meu Salvador, Meu Mestre, Meu Amigo. – C. M.
“Na tempestade”, disse um velho marujo, “só há uma coisa que se pode fazer — uma só: pôr o navio em determinada posição, e conservá-lo nela.
” Crente, é isso que temos que fazer.
Às vezes, como Paulo, não vemos nem o sol nem as estrelas, e a tempestade que cai não é pequena. Só há uma coisa a fazer — uma só.
A razão não nos pode ajudar; as experiências passadas não nos trazem luz.
Até a oração parece não trazer consolo.
Só resta um caminho.
Temos que pôr a alma em determinada posição, e ali ficar.
Temos que estar escorados no Senhor; e venha o que vier — onda ou vento, trovões ou raios, vagalhões ou rochedos perigosos — não importa o quê, nosso lugar é estar atado ao leme, na certeza de que Deus é fiel; de que ele assumiu um compromisso para conosco em Sua aliança; de que Ele nos tem amor eterno em Cristo Jesus. — Richard Fuller
Melhor lugar não há De pouso e segurança Que os braços do Senhor.
Eu fico ali; Espero ali; Ali me escondo e abrigo; Eu moro ali.
Pois nele achei: Meu Deus, Meus Pai, Meu Salvador, Meu Mestre, Meu Amigo. – C. M.
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